sábado, 31 de maio de 2008

Resumo & Comentários do Livro Riqueza Revolucionária Capítulo 04

Livro: Riqueza Revolucionária: O Significado da Riqueza no Futuro
Autores: Alvin e Heidi Toffler
Editora: Futura
Editado em 2007
Resumos e Comentários Feitos Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira

Parte 2 – Fundamentos Profundos

Capítulo Quatro: Fundamentos Profundos:

Coletâneas:
=> Os Inerrantistas
=> Os teólogos cristãos usam o termo “inerrantistas” para se referir àqueles que insistem – mesmo após 2 mil anos de interpretações problemáticas e traduções tendenciosas – que a Bíblia é uma obra livre de erros e que todas as palavras ali contidas devem ser entendidas em seu sentido mais literal. A economia possui os seus próprios “inerrantistas”, os quais, a despeito de toda a sorte de evidências anômalas, intrigantes e contraditórias, sustentam que nada realmente mudou. Fundamentalmente, eles alegam que a economia foi minimamente afetada pelas conquistas da era digital e pela transição para uma economia baseada em conhecimento.
=> Fundamentos Obsoletos
=> Hoje, em todo o planeta, existem três sistemas de geração de riquezas completamente distintos um do outro, que, grosso modo, poderiam ser simbolizados pelo arado, pela linha de montagem e pelo computador. A primeira coisa que precisamos saber é que a maior parte do que hoje consideramos como “fundamento” não está presente em todos os sistemas.
=> Entre os chamados fundamentos existem alguns que são relevantes para a sociedade apenas em determinado estágio de desenvolvimento, não em outro. Em contrapartida, outros fundamentos são tão vitais para a criação de riquezas que são essenciais em todas as economias, em todos os estágios de desenvolvimento, em todas as culturas e civilizações e em todas as épocas, isto é, passado, presente ou futuro.... esses são chamados de “fundamentos profundos”.
=> O Futuro do Emprego
=> É preciso considerar que o emprego é apenas uma das formas de viabilizar e definir o trabalho. E à medida que o novo sistema de riqueza baseado no conhecimento se estabelece entre nós, movemo-nos em direção a um futuro no qual um número cada vez maior de pessoas “trabalham”, porém poucas mantém “empregos”. Isso alterará de forma drástica as relações de trabalho, os departamentos de recursos humanos, a legislação trabalhista vigente e o mercado de trabalho em geral. (O que é uma péssima notícia para os sindicatos e associações trabalhistas que conhecemos hoje) O fato é que os fundamentos profundos do trabalho estão mudando rápida e intensamente, a uma velocidade jamais vista desde a Revolução Industrial.
=> Em 1.776, Adam Smith chamou a divisão de trabalho de “a fonte que possibilita grande melhoria na capacidade produtiva”. Porém, é preciso considerar que quanto mais refinada e especializada se torna uma tarefa, mais difícil e caro fica para integrá-la à cadeia produtiva, especialmente em uma economia competitiva que valoriza a inovação.
=> Chega um ponto em que os custos de integração podem exceder o valor e a importância dessa superespecialização. Além disso, profissionais altamente especializados podem ajudar a produzir inovações e mudanças incrementais, mas a inovação que rompe totalmente com o passado e com o que existia antes dela, em geral, é produto de grupos transdisciplinares de trabalho.
=> Sendo assim, o novo sistema de riqueza exige uma completa reorganização do conjunto de habilidades necessárias para se alcançar os avanços econômicos almejados. Atualmente, não apenas o trabalho e a divisão do trabalho estão mudando, mas a própria distribuição de renda, o que pode estar nos conduzindo a verdadeira mudança revolucionária.
=> Interatividade

Comentários do Mauro
=> O modelo clássico de Capital, Trabalho e Terra há um bom tempo vem se alterando e o que considerávamos como verdade há 20 anos atrás já não nos serve..... por que as faculdades e a maioria dos centros de ensino em geral ainda não conseguiram adequar os seus escopos de ensino a realidade de agora? E muito menos ainda, conseguiram prever as adequações necessárias na formação das competências dos profissionais do segmento de negócio quando o tema se refere à economia? Temos um grande vazio nesse sentido a ser trabalhado!!!
=> As considerações direcionadas a realidade de cada sociedade e microsociedade é muito bem conduzida nesse capítulo, e ainda consegue enfatizar o momento histórico que estão passando... acredito que se conseguirmos visualizar todas as variáveis dos cenários econômicos teremos um grande ganho competitivo para as empresas.... qual seria o melhor processo para fazer mos isso? Se trabalharmos em grandes empresas teremos recursos para desenvolver esses serviços, mas os pequenos empresários, empreendedores e gestores com poucos recursos poderiam fazer isso?
=> Será que existem ferramentas de fácil aplicação que possam nos ajudar a desenvolver facilmente cenários econômicos de alta complexidade? Se não, como seria uma ferramenta como essa? Quais seriam os níveis de serviço aceitáveis para ela?

Abraços;

Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Resumo & Comentários do Livro Riqueza Revolucionária Capítulo 03

Livro: Riqueza Revolucionária: O Significado da Riqueza no Futuro Autores: Alvin e Heidi Toffler Editora: Futura Editado em 2007 Resumos e Comentários Feitos Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira

Parte 1 - A Revolução

Capítulo Três: Ondas da Riqueza:

Coletâneas:
=> O Einstein Pré-Histórico
=> A riqueza, em seu sentido mais abrangente, é qualquer coisa que preencha as necessidades ou desejos. Dessa forma, um sistema de riqueza é a maneira como a riqueza é criada e ordenada, quer seja sob a forma de dinheiro, quer não.
=> O Homem Que Comeu A Si Mesmo
=> Durante séculos, a agricultura foi a forma mais avançada de produção de alimentos, provando ser muito mais produtiva do que a caça e a coleta de alimentos fornecidos pela natureza. Segundo nos conta o historiador Lynn White, “por volta de 1.100 d.c., o arado pesado, os campos abertos, a nova integração de atividades de agricultura e pastoreio, a adoção do sistema rotativo de áreas de plantio, o surgimento dos modernos arreios de cavalo, ferraduras e balancins, combinaram-se formando um sistema complexo de exploração agrária”. White cita uma “zona de grande prosperidade agrícola que se estendia pelo norte da Europa – do Atlântico até o rio Dnieper”.
=> A Primeira Onda de riqueza trouxe consigo uma divisão do trabalho mais ampla, daí a necessidade de surgirem também novas formas de comércio e escambo, compras e vendas. Ainda assim, a fome e uma pobreza extrema permaneciam como regra principal da sociedade. Segundo o historiador Teófilo Ruiz, por volta do ano 1.300 a fome assolava partes da Europa em ciclos que se repetiam a cada três ou cinco anos. Nas palavras de Piero Camporesi, da Universidade de Bolonha, “a fome era um aspecto estrutural da realidade até o século 17”. De acordo com o historiador Richard S. Dunn: “Por causa da fome, Hamburgo perdeu um quarto de sua população em 1.565, Veneza perdeu um terço entre 1.575 e 1.577 e Nápoles quase a metade, em 1.656”.
=> Além da Fantasia
=> O sistema de riqueza da Segunda Onda que aflorou com essas novas idéias acabou por trazes consigo fábricas, urbanização e o secularismo. Esse novo sistema combinava a energia gerada pelos combustíveis fósseis e as tecnologias de força bruta que requeriam trabalho mec6anico e braçal repetitivos, dando origem à produção, à educação e à cultura em massa.
=> Construídas sobre os princípios e pilares da padronização, especialização, sincronismo, concentração, centralização e maximização da produção em escala, as economias industriais assumiram várias formas: desde o capitalismo anglo-americano até o comunismo stalinista, passando pelo “caminho da moderação” adotado pela Suécia até a variante hierárquica e altamente burocrática do Japão, bem como a variante dessa variante que impera na Coréia. Tudo inteiramente focado na produção em seus estágios iniciais e no consumo posterior.
=> A Onda de Riqueza Atual
=> Enquanto a Segunda Onda de riqueza trouxe a massificação, a Terceira Onda “desmassifica” a produção, os mercados e a sociedade. Da mesma forma, enquanto as sociedades da Segunda Onda adotaram células familiares menores que substituíram as antigas famílias expandidas e numerosas das sociedades agrárias da Primeira Onda, a sociedade da Terceira Onda reconhece e aceita uma diversidade muito maior de modelos familiares.
=> À medida que cada onda de riqueza ganhava força entre nós, elas se moviam desuniformemente pelo mundo, de maneira que hoje em dia em países como a China, Brasil e Índia podemos encontrar as três ondas sobrepondo-se umas às outras e movendo-se ao mesmo tempo: caçadores morrendo enquanto agricultores da Primeira Onda assumem a terra; agricultores mudando-se para as cidades para trabalhar em fábricas da Segunda Onda; cibercafés e novos softwares emergindo conforme a terceira Onda se torna uma realidade.
=> Nenhum sistema de riqueza pode se auto-sustentar sem uma sociedade e cultura que o hospede e abrigue. E essa própria sociedade hospedeira e a cultura em si são abaladas quando um ou mais sistemas de riqueza colidem.
=> Três Vidas, Três Mundos
=> É evidente que, da mesma forma que a industrialização gerou mais riquezas e maiores superávits de produção por habitante do que a economia agrária jamais seria capaz de gerar, a Terceira Onda de riqueza que emerge na sociedade atual também promete fazer a riqueza produzida por todos os sistemas anteriores parecer mínima e insignificante. Essa nova onda poderá aumentar não apenas a riqueza financeira e monetária, mas também a riqueza humana, aquela que criamos para nós mesmos e para todos os que amamos.

Comentários do Mauro
=> Acredito que um dos pontos mais interessantes focados nesse capítulo foi o destaque dado ao fato da possibilidade de existência de várias Ondas de Riqueza dentro de uma única sociedade num mesmo momento.... exemplificando com o Brasil.... Quais são os riscos e as potencialidades que isso nos trás?
=> Nós reclamamos demais da nossa condição atual, mas se virmos com bons olhos, o quanto o mundo prosperou em 100 anos? Foi algo absurdo de positivo.... sem esquecermos-nos das maleficências também, é claro.
=> Acredito que o grande fator de análise a ser feito não deve levar em conta somente os resultados em si, mas os resultados que nós obtemos com a capacidade produtiva que temos. Nessa visão, certamente estamos muito deficientes, pois temos condições tecnológicas e conjunturais para acabarmos com muitos dos grandes males do mundo, como a fome, a miséria e a poluição.... o diferencial está cada vez mais nas interações humanas e nos fatores culturais.... Será que estamos preparados para lidar com isso? E como gestores de empresas, conseguimos trabalhar bem essas situações?
=> “a Terceira Onda de riqueza que emerge na sociedade atual também promete fazer a riqueza produzida por todos os sistemas anteriores parecer mínima e insignificante”.... Como podemos nos preparar para isso? Como no Espaço Empresarial nós podemos atuar para apoiar os nossos membros?

Abraços

Mauro Cesar
Mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Resumo & Comentários do Livro Riqueza Revolucionária – Capítulo 02

Livro: Riqueza Revolucionária: O Significado da Riqueza no Futuro Autores: Alvin e Heidi Toffler Editora: Futura Editado em 2007 Resumos e Comentários Feito Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira

Parte 1 - A Revolução

Capítulo Dois: A Filha do Desejo:

Coletâneas:
=> “Riqueza é acima de tudo um acúmulo de possibilidades” Gabriel Zaid
=> O Significado da Riqueza
=> A riqueza é algo que satisfaz uma necessidade ou anseio
=> Poderíamos definir riqueza como qualquer posse, partilha ou não, que ofereça o que os economistas chamam de “utilidade” – ou seja, que nos propicie alguma forma de bem-estar ou possa ser trocada por outra forma de riqueza que propicie isso.
=> Administradores do Desejo
=> Seja por meio de ideologia, religião, publicidade, seja por outros meios, conscientes ou inconscientemente, em todas as sociedades as elites administram o desejo – ponto de partida para a criação da riqueza.
=> Obviamente, apenas aumentar o nível de desejo ou estimular a cobiça, que é diferente tanto da riqueza quanto do desejo, não basta para tornar alguém rico. As culturas que promovem o desejo e buscam riqueza não a alcançam necessariamente. Por outro lado, culturas que louvam as virtudes da pobreza, em geral, obtêm exatamente aquilo que acreditam e por que oram.

Comentários do Mauro
=> A definição de riqueza como um acúmulo de possibilidades modifica em muito a minha maneira de ver.... pois sempre vejo oportunidades nas ações do dia-a-dia e nunca associei a isso a “riqueza potencial”.
=> O desejo é uma grande moeda da riqueza.... concordo, mas a visão cultura do estímulo sadio ao desejo é mais uma ferramenta que o quadro gerencial pode utilizar, e que muitos não o fazem.

Abraços;

Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Resumo & Comentários do Livro Riqueza Revolucionária - Capítulo 01

Livro: Riqueza Revolucionária: O Significado da Riqueza no Futuro Autores: Alvin e Heidi Toffler Editora: Futura Editado em 2007 Resumos e Comentários Feito Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira

Parte 1 - A Revolução

Capítulo Um: A Riqueza Pioneira:

Coletâneas:
=> A revolução da riqueza abrirá incontáveis oportunidades e novas trajetórias de vida, não apenas para grandes empreendedores e empresários convencionais, mas também para profissionais focados em áreas sociais, culturais e educacionais. Sim, ela abrirá novas possibilidades para exterminarmos a pobreza, tanto em nosso país como no restante do mundo. No entanto, esse convite para um futuro brilhante vem acompanhado de uma advertência: os riscos não estão apenas se multiplicando, mas aumentando de mode vertiginoso. Portanto, o futuro que se aproxima não é para os fracos de coração!
=> Modismos Administrativos
=> Para prever o futuro da riqueza, precisamos examinar não apenas o trabalho remunerado que fazemos, mas também o trabalho não-remunerado que realizamos como "prosumidores" (a ser discutido posteriormente).
=> Afrouxando As Rédeas
=> Os novos sistemas de riqueza não surgem com frequência, e não "chegam" sozinhos. Eles trazem consigo uma nova maneira de viver, um novo modelo de civilização. Em outras palavras, esses sistemas não suscitam apenas novas estruturas de negócios, mas também novos modelos de padrões de beleza física, além de novos valores e atitudes em relação à religião e à liberdade pessoal - os quais interagem entre si para modelar o sistema emergente de riqueza.
=> Guitarras e Anti-Heróis
=> As raízes da riqueza revolucionário podem ser rastreadas até 1956, ano em que, pela primeira vez, os chamados colarinhos-brancos - trabalhadores que exercem funções intelectuais e mentais - ultrapassaram o número dos colarinhos-azúis - ou operários - nos Estados Unidos. A mudança na composição da força de trabalho foi o ponto de partida para a transição de uma economia baseada em trabalho mecânico e manual para aquela baseada em conhecimento e/ou trabalho mental.
=> Notícias e Comentários "Engraçadinhos"
=> Atualmente, os papéis sociais estão mudando a toda velocidade nos vários países que realizam a transição para a economia do conhecimento. Os papéis de esposa e marido, pais e filhos, professores e alunos, patrões e empregados, executivos e líderes de equipes, todos possuem implicações psicológicas, assim como econômicas. Isso envolve não apenas as tarefas ou funções de uma pessoa, mas também as expectativas sociais que as acompanham.
=> No trabalho, enquanto as atribuições e títulos de vários cargos e profissões são renegociados continuamente, observamos uma crescente ambiguidade, alto grau de incerteza e de complexidade, bem como o aumento de conflitos.
=> Inteligência Artificial
=> Ferramentas Essenciais
=> A Revolução Industrial engrenou uma marcha acelerada e saltou para um nível superior de realizações, quando, além de construir máquinas para fabricar produtos, nossos antepassados começaram a inventar máquinas para fazer um número cada vez maior - e melhor - de máquinas. Hoje nás a chamamos de ferramentas de capitais ou essenciais. Esse mesmo processo em escala bem maior está agora ocorrendo com o que poderia ser chamado de "ferramenta C", ferramentas que usamos para gerar conhecimento, a forma de capital mais importante nas economias modernas.
=> Praias da Incredulidade
=> A combinação de um número cada vez maior de cientistas, ferramentas-C muito mais poderosas, comunicação em tempo real, colaboração global e uma base de conhecimento cada vez mais ampla está redefinindo as fronteiras da própria ciência, ao mesmo tempo que reabre questões que já foram muito abordadas pelos filmes-B de ficção científica.
=> Possibilidades Convergentes
=> É um erro encarar os avenços na ciência e na tecnologia como eventos "isolados". O verdadeiro retorno intelectual e financeiro ocorre quando dois ou mais saltos tecnológicos convergem ou são associados. Quanto mais diversos os projetos, mais cientistas envolvidos e mais avanços feitos, maior o potencial para novas justaposições que gerem resultados mais abrangentes. Com certeza, veremos muitas convergências desse tipo nos próximos anos.

Comentários do Mauro
a) Para colocar uma água nova num copo temos que jogar a água anterior fora..... essa é uma grande verdade na qual todos sabemos e que temos uma ENORME dificuldade de resolver e de até assumir que precisamos fazer..... mas a economia atual exige que façamos isso regularmente, então, passou a ser uma habilidade essencial.
b) Oportunidades..... essa é a grande essência do nosso atual modelo econômico. Oportunidades segmentadas, oportunidades globais, oportunidades locais, oportunidades especializada, oportunidades pela diferenciação, oportunidades pela atividade colaborativa, oportunidades pela tecnologia. Todo mundo pode estar no jogo econômico.... e ser feliz.... GRANDE MENSAGEM!!!
c) Quando vejo o contexto no qual estou inserido, na condição disponível, percebo o quanto de competitividade estou perdendo por não agregar recursos e conhecimentos acessíveis na hora certa e no momento certo.... ISSO ME DEIXA ANGUSTIADO.... agora, expandindo esse pensamento, o quanto as nossas milhares de empresas estão perdendo de competitividade por simplemente não saber o que está disponível e por não saber o que deveria ser aplicado? Tenho que pensar sobre um serviço para ajudá-los!!!!!!
d) Vivemos num mundo de convergências....isso é certo, entretanto, muitas das vezes não paramos para pensar todas as possibilidades de convergências que agregam valor nós podemos ter com os nossos produtos e serviços.... eu costumo ficar tonto quando faço esse exercício.... e você?

Mãos e Mentes a Obra!!!

Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

Resumo & Comentários do Livro Riqueza Revolucionária

Livro: Riqueza Revolucionária: O Significado da Riqueza no Futuro
Autores: Alvin e Heidi Toffler
Editora: Futura
Editado em 2007
Resumos e Comentários Feito Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira


Sumário:
Introdução
Parte 1 - A Revolução
Capítulo Um: A Riqueza Pioneira
Capítulo Dois: A Filha do Desejo
Parte 2 - Fundamentos Profundos
Capítulo Três: Ondas de Riqueza
Capítulo Quatro: Fundamentos Profundos
Parte 3 - Reorganizando o Tempo
Capítulo Cinco: O Choque de Velocidades
Capítulo Seis: A Indústria do Sincronismo
Capítulo Sete: Uma Economia Arrítmica
Capítulo Oito: A Nova Realidade do Tempo
Parte 4 - Expandindo o Espaço da Riqueza
Capítulo Nove: O Grande Círculo
Capítulo Dez: Lugares de Alto Valor Agregado
Capítulo Onze: Alcance Espacial
Capítulo Doze: Um Mundo Despreparado
Capítulo Treze: Reversores de Impulsos e tendências
Capítulo Catorze: O Impulso Espacial
Parte 5 - O Terceiro Fundamento Profundo
Capítulo Quinze: Características do Conhecimento
Capítulo Dezesseis: O Petróleo do Amanhã
Capítulo Dezesete: Armadilhas do "Obsolescimento"
Capítulo Dezoito: O Fator Quesnay
Capítulo Dezenove: Filtrando a Verdade
Capítulo Vinte: Destruindo o Laboratório
Capítulo Vinte e Um: Os Administradores da Verdade
Capítulo Vinte e Dois: Coda: Convergências
Parte 6 - Prosumir
Capítulo Vinte e Três: A Metade Oculta
Capítulo Vinte e Quatro: Os Prosumidores da Saúde
Capítulo Vinte e Cinco: Nosso Terceiro Emprego
Capítulo Vinte e Seis: A Iminente "Explosão" da Economia Prosumidora
Capítulo Vinte e Sete: Mais "Almoço Grátis"
Capítulo Vinte e Oito: Tempestade Musical
Capítulo Vinte e Nove: O Hormônio da "Prosumicidade"
Capítulo Trinta: Coda: Canais Invisíveis
Parte 7 - Decadência
Capítulo Trinta e Um: O Evangelho da Mudança
Capítulo Trinta e Dois: Implosão
Capítulo Trinta e Três: Corroendo os Fios
Capítulo Trinta e Quatro: Complexorama
Capítulo Trinta e Cinco: A Solução Sepulveda
Capítulo Trinta e Seis: Coda: Após a Decadência
Parte 8 - O Futuro do Capitalismo
Capítulo Trinta e Sete: O Jogo Final do Capitalismo
Capítulo Trinta e Oito: Convertendo o Capital
Capítulo Trinta e Nove: Mercados Impossíveis
Capítulo Quarenta: O Dinheiro do Amanhã
Parte 9 - A Pobreza
Capítulo Quarenta e Um: O Futuro da Pobreza
Capítulo Quarenta e Dois: Caminho de Mão-Dupla Para o Amanhã
Capítulo Quarenta e Três: Atacando o Núcleo da Pobreza
Parte 10 - Os Novos Tectônicos
Capítulo Quarenta e Quatro: Qual a Próxima Surpresa da China?
Capítulo Quarenta e Cinco: O Próximo Anel de Bambo do Japão
Capítulo Quarenta e Seis: Europa: A Mensagem Perdida
Capítulo Quarenta e Sete: No Interior da América
Capítulo Quarenta e Oito: Fora dos Estados Unidos
Capítulo Quarenta e Nove: O Invisível Jogo dos Jogos
Capítulo Cinquenta: O Prólogo É Passado
Notas
Agradecimentos

Observações:
01) Cada Capítulo será colocado numa postagem específica
02) Dentro dos capítulos irei destacar os tópicos, mesmo que não tenha nada vinculados a eles.
03) Irei promover comentários por capítulo.

Atenciosamente;

Mauro Cesar
mauro.oliveira@vilelaleite.com.br

quinta-feira, 15 de maio de 2008

TRANSPERSONAL MANAGEMENT: LESSONS FROM THE MATRIX TRILOGY



O livro

TRANSPERSONAL MANAGEMENT: LESSONS FROM THE MATRIX TRILOGY


de Julio Francisco Dantas de Rezende

tem lançamento marcado para hoje, 15 de maio de 2008, quinta-feira,
na Likir House, em Nova Delhi, Índia.

Trata-se da versão em inglês do livro
Matrix e a administração transpessoal
do mesmo autor, também publicado pela E-papers.



Mais informações sobre o livro em
http://www.e-papers.com.br




Editora E-papers
http://www.e-papers.com.br
atendimento@e-papers.com.br
telefone (21) 2273-0138 e 2504-5618
fax (21) 2502-6612

Caso não deseje receber mais mensagens como essa
altere seu cadastro no site da Editora E-papers/Frutos

)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Aprendizado nas empresas

Lembra dos Comentários de Waldez Ludwig na Globo News?

ROI da educação

Hoje estava ouvindo o Diário da Manhã do Salomão Schvartzman, e a entrevista foi com o economista da educação Gustavo Ioschpe. Já conheço o Ioschpe há algum tempo, assino o feed de sua coluna na Veja. Mas algumas coisas que ouvi hoje me fizeram pensar bastante. É interessante ver como os economistas conseguem quantificar as informações. Eu sei que educação é diretamente proporcional a ganhos econômicos, mas com estes números fica bem mais claro: segundo Iosche o aumento de 1 ano na escolaridade média do povo Brasileira, significaria um aumento de 8% anual na economia.
E mais, ainda segundo ele, cada 1 ano a mais de estudo se reverte em um incremento de 20% no salário.
Sou cuidadoso com estatísticas, mas esta me parece bem próxima da realidade.
Na análise dele, educação é o investimento de maior retorno no Brasil, e é a maior taxa de ROI do mundo. Em nenhum lugar se tem tanto retorno por cada centavo que se gasta em sua própria educação!
Bem interessante, principalmente para aqueles que resistem a estudar mais.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Fontes de Consultas e Aprendizado Para Gestores

Esse espaço é reservado para que possamos colocar fontes de consulta e aprendizado para os gestores, tais como revistas, livros, jornais, canais/programas de rádio, canais/programas de tv, entre outros.

a) Jornais:
01) Gazeta Mercantil
02) Valor Econômico

b) Revistas:
01) Seu Sucesso
02) Exame
03) Exame PME
04) Harvard Business Review
05) Management
06) Info Exame
07) Info Corpore
08) Venda Mais
09) Mundo Project Management
10) Mundo Logística Empresarial
11) Treinamento e Desenvolvimento
12) Pequenas Empresas Grandes Negócios
13) Você S/A
14) Carta Capital

c) Programas de Rádio

d) Programas de TV

e) Sites na Web